Custo excessivo, urgência de prazos e limitações estruturais. Essa era a realidade da produção de material audiovisual para a Engenharia Civil, sobretudo, na execução de pequenas ações de monitoramento, inspeção, acompanhamento e fotogrametria.
OS RPAS, sigla para Remotely Piloted Aircraft, popularmente chamados de drones, se configuram como dispositivos aéreos controlados a distância com o intuito de capturar imagens em tempo real para as mais diversas utilidades.
Em pesquisa de 2018, o Jornal Extra apontava um crescimento de 274% do uso da tecnologia dos drones. Devido a sua diversidade de utilidades, mas também a sua excelente funcionalidade somada ao baixo custo.
As imagens captadas com uma variedade de ângulos, permitem pontuar a evolução rotineira da construção, avaliando sua produtividade. Bem como a inspeção e monitoramento para verificar se a estrutura e o método de trabalho estão seguindo de acordo com o planejado.
Além disso, esses dispositivos são bastante utilizados para métodos de inspeção. Por ser de pequeno porte, os drones alçam voos mais próximos, permitindo a gravação de locais de difícil acesso. Prevenindo riscos e aperfeiçoando o método de trabalho para formas mais produtivas e seguras.
No quesito fotogrametria, os drones são a opção mais assertiva em termos de custo e qualidade. Seja para planejamento ou mapeamento, as interpretações por meio de fotografias são indispensáveis e os drones cumprem bem a proposta de entregar essas imagens.
Veja a seguir um exemplo de monitoramento e acompanhamento de obra produzido pela Kingspan Isoeste.