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A crescente na procura pelos denominados “relógios inteligentes” indicam a popularização e boa aceitação das tecnologias vestíveis, que já se apresentam como uma realidade no início da nova década.
Os wearables são equipamentos eletrônicos utilizados como peças de roupas, fazendo parte da vestimenta, com finalidades especificas ou até mesmo servindo como acessório. Com destaque para os projetos que somam essa tecnologia a sua imensa funcionalidade para simplificar afazeres ou potencializar ações. À exemplo dos óculos de realidade aumentada e camisetas que realizam medições cardiorrespiratórias.
Os segmentos que se propõem a utilizar os wearables se mostram cada vez mais interessados em trazer contribuições significativas para os projetos em que estão inseridos. Destacando pontos como a melhoria de performance dos produtos em que são utilizados, ou até mesmo, da funcionalidade e durabilidade dos mesmos.
O segmento de Engenharia já se familiariza com os wearables e os coloca em xeque para a performance de trabalhos mais assertivos. Os sensores vestíveis se apresentam como uma solução de produtividade e segurança para a construção civil.
Os aparelhos colocados em uniformes ou EPIs tem a função de auxiliar na execução dos trabalhos, fornecendo ao gestor de projetos uma melhor visualização da disposição dos trabalhadores e de que forma estes estão desenvolvendo suas atividades. Contribuindo também, para sua segurança nos canteiros de obras, já que seus passos estão sendo monitorados.
À exemplo do desenvolvimento de monitores acoplados no capacete para alertar em casos de risco e também dos óculos de segurança que transmitem imagens para um monitor onde o gestor de projeto tem acesso direto, podendo ainda repassar instruções.
Essa macro visualização do canteiro de obras e da disposição dos trabalhadores através dos sensores possibilitam uma capacidade de maior produtividade agregando a obra mais funcionalidade e segurança.
